Rio de Janeiro, 27 de dezembro de 2024.
Ocasião – Live de Oração
Texto Base – 2 Reis 5:1-19
Tema – O poder da vulnerabilidade
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Naamã o comandante
do exército do rei da Síria “... era um homem importante e muito respeitado
diante do seu senhor, porque o Senhor havia livrado os sírios por intermédio
dele. Era um guerreiro valente, porém leproso.” (verso 1)
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A simplicidade do
agir de Deus por meio de uma menina escrava em detrimento a truculência
impositiva do agir do comandante e de seu rei;
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A diferença entre
o rei e o profeta – cada qual no seu quadrado e por isso as duas coisas não
devem se misturar;
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O problema da
desobediência e de nossos achismos pessoais em detrimento as orientações
expressas de Deus. A palavra de Eliseu a Naamã o irritou de tal forma que ele
se achou desprestigiado. Na verdade, o que estava em jogo era o que ele
escondia de todo mundo. Obedecer ao profeta significa ter que despir-se e
mostrar-se vulnerável, sua humanidade iria ficar exposta a todos;
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Novamente Deus age
através dos simples. São os servos de Naamã que argumentam com ele sobre como a
palavra do profeta na verdade era simples;
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Quando ele se
despe e mergulha no rio ele é curado não apenas da lepra física, mas de uma
doença muito mais profunda que só pode ser curada através da humildade que
conduz ao arrependimento e ao retorno ao Senhor;
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O verdadeiro
profeta é aquele está interessado em pessoas e não em que elas são ou o que
elas podem proporcionar. Isso deveria ser uma realidade na vida de todos nós
servos do Senhor, deveríamos amar as pessoas pelo que elas são e não por quem
elas podem nos favorecer;
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As palavras finais
de Naamã demonstram a transformação do seu coração. Demonstram o poder da
vulnerabilidade diante de Deus;
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Uma das minhas
experiências mais profundas como pastor foi ministrar o texto do Salmo 23 um
dia depois da morte da minha mãe. Naquele dia demonstrei aos irmãos toda minha
vulnerabilidade. Foi um dos momentos de maior conexão que tive com nossa
igreja. Foi coisa de alma!
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O HOMEM NA
ARENA - Discurso de Theodore Roosevelt na Sorbonne Paris, França, 23 de Abril
de 1910: “Não é o crítico
que conta; Não o homem que aponta como o homem forte tropeça, ou onde o fazedor
de ações poderia ter feito melhor. O crédito pertence ao homem que está
realmente na arena, cuja face está manchada pela poeira e suor e sangue; Que se
esforça valentemente; Que erra, que “quase chega lá” repetidamente, porque não
há nenhum esforço sem erro ou falha; Mas quem realmente se esforça para fazer
as obras; Que conhece grande entusiasmo, e grande devoção; Que se consome numa
causa digna; Que, no melhor dos casos, conhece no final o triunfo da alta
realização e que, no pior dos casos, se falhar, pelo menos falhará tendo ousado
muito, de modo a que o seu lugar nunca estará com aquelas almas frias e tímidas
que não conhecem a vitória ou a derrota."
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