domingo, 4 de novembro de 2012

Príncipes ou gafanhotos?


Rio de Janeiro, 04 de Novembro de 2012.

Local – PIB em Rocha Miranda
Série de Mensagens – Voando nas Alturas
Tema – Príncipes ou gafanhotos?
Texto – Números 13.25-33

Príncipes ou gafanhotos?


Introdução:
            Amigos (as) do Senhor, boa noite: Que a Graça e a paz de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo sejam conosco. Amém!
            Hoje iniciaremos mais uma série de mensagens chamada: “Voando nas Alturas”. Esse nome, e também o conteúdo das mensagens que irei ministrar são oriundos de um livro escrito pelo Pr. Hernandes Dias Lopes que possuí exatamente o mesmo nome dessa série de mensagens.
            Essa semana não foi uma das melhores semanas da minha vida. Muito conturbada, agitada, tumultuada, trabalhosa e também desmotivadora. Nesta terça feira eu estive na PIB de Vila Valqueire fazendo o teste para credenciamento do Haggai. Meus irmãos, acho que foi a pior ministração que fiz nos últimos 5 anos da minha vida.
            Ao iniciar minha fala estava emocionalmente abalado por inúmeras coisas que havia escutado durante o iniciar da semana. No mesmo dia, tinha visto o meu irmão (Romário) como um mendigo devido a sua dependência química e ao chegar por lá deparei simplesmente com a Banca do Haggai Nacional. Confesso que já entrei com aquele sentimento: “Não vou conseguir”!
            E de fato, aquele pensamento dominou meu ser. E, eu não consegui. Quando peguei o resultado da banca meu coração chorou por dentro. Diante das pessoas eu fui forte, mantive o equilíbrio, mas em meu interior, eu estava arrasado. Havia esperado aquele momento pelo menos há 5 anos. E, quando veio à oportunidade, eu deixei escorrer pelas minhas mãos.
            Durante a semana, eu fiquei orando pedindo ao Senhor que tirasse do meu coração aquele sentimento ruim. Eu estava me sentindo um derrotado, incapaz, fraco. Passei a semana toda me sentindo dessa forma. Na quarta feira, ministrei na marra. Pedindo ao Senhor Graça sobre mim e sobre os irmãos que iriam ouvir-me. Após fui para o futebol e não consegui desenvolver nada.
            Até que o Senhor começou a me trazer a memória quem eu sou. Primeiramente Ele fez-me lembrar da herança que Ele havia me dado. Que nesta semana completará 7 anos de idade. Como Ele foi bom para comigo me proporcionando a benção de ser pai de uma menina tão maravilhosa.
            Fez-me lembrar de como Ele havia cuidado dela durante este ano onde ela teve inúmeras crises alérgicas e como estava de modo muito gracioso falando aos nossos corações: “Eu estou no controle! Deixem diante de mim as suas súplicas e ansiedades. Eu tenho cuidado de vocês”.
            Depois começou a passar a minha vida como um filme em minha mente. Meu nascimento: quase morri quando nasci, pois sofria de insuficiência respiratória e outros inúmeros problemas alérgicos. Por meus pais serem espíritas, fui consagrado a duas entidades religiosas de sua fé.
            Cresci em um lar com muito amor por parte de meus pais. Mas, presenciando muitas discursões, brigas, tumultos, desavenças. Pelos mais variados motivos possíveis; bebida, ciúmes, fanatismo religioso, futebol, etc.
            Mesmo com todas as suas limitações meus pais foram extremamente importantes para a formação de meu caráter. Meu pai, um homem muito honesto, trabalhador e amante da vida. Minha mãezinha, que mulher. Suas qualidades; guerreira, trabalhadora, firme em suas convicções, forte como uma rocha, corajosa, meiga, carinhosa, etc...
            Meus pais eram simples, não possuíam muito financeiramente. Meus pais batalhavam juntos para sustentarem a casa. Meu pai tinha uma barraca onde vendia bebidas, comidas, e outras coisas. Minha mãe trabalhava com festas: bolo, doces, decorações, etc. Juntos mantinham o sustento da casa.
            Erámos três irmãos, meus pais nunca deixaram faltar nada para gente. Mas, também não tivemos acesso a uma educação excelente. Porém, o que os meus pais puderem me proporcionar eu me esmerei ao máximo para poder horar os seus esforços.
            Com o passar do tempo às brigas aumentaram, e eles se divorciaram. Com dezesseis anos, eu havia iniciado minha faculdade, no curso de história, em uma universidade particular. Aos dezessete anos, quase completando dezoito, tive que trancá-la. Pois precisava custear agora o sustento de minha família. Foram momentos muito difíceis.
            No auge dos meus dezoitos anos, cético sem fé, entregue a bebida, fumava dois maços de cigarro por dia, frequentador de estádio assíduo (fanático torcedor do Vasco da Gama – Apaixonado por sua torcida Força Jovem), boêmio, etc. Minha vida não tinha mais sentido. Já namorava a Vivian há dois anos, seus pais não gostavam de minha pessoa pela vida que eu levava e também por que eu era um rapaz pobre. Eles a proibiram de me encontrar. Então, ela teve que o fazê-lo escondido. Até que seus pais descobriram e a expulsaram de casa. Ela então veio morar com agente.
            Neste momento minha vida não tinha sentido. Eu amava minha família, amava minha noiva, mas não tinha mais vontade de viver. Entrei em uma grande depressão. Até que meu irmão mais novo. Começou a frequentar a PIB em Oswaldo Cruz. E, sempre convidava-nos a ir à igreja com ele. Eu possuía um coração muito duro ao evangelho.
            Minha esposa era desviada, havia passado sua infância na igreja Metodista próxima a sua casa. Eu, havia me tornado um dos principais motivos de sua deserção da igreja. Mas, aprouve ao Senhor trazê-la novamente ao seu aprisco. Ela começou a frequentar a igreja juntamente com meus irmãos e minha mãe. Todavia, eu me encontrava ainda resistente à ideia de ir a uma igreja de crente.
            Porém, o Senhor já estava trabalhando em meu coração. Toda noite eu lia o evangelho de Mateus e escutava o R.R.Soares. Até que um dia a Vivian me convidou para ir à igreja. Eu lhe disse que se chovesse, impossibilitando a minha pessoa de ir ao maracanã ver o jogo do Vasco, eu iria à igreja. Então, choveu muito, muito mesmo. Eu fui à igreja, ouvi um dos sermões que mais impactaram minha vida, o Pr. Joel havia pregado sobre: “Quem somos nós?”
            Fiquei admirado com aquele povo. Eles eram diferentes: cantavam alegres, tinham um sorriso constante nos lábios, pareciam ter um sentido a mais para viver, o pastor era um cara novo e muito atencioso. Gostei daquele lugar. No final do culto me convidaram a ir a um pequeno grupo. E, então minha caminhada cristã teve o seu inicio.
            Após esse momento fui desenvolvendo meus dons e talentos no serviço do Senhor. Aos 21 anos, já liderava uma célula, já ministrava na EBD, já havia pregado em alguns cultos de oração. Deus então me chamou ao Santo Ministério. Conversei com meu pastor e ele levou para igreja, que convocou a liderança para me avaliarem. Passou na liderança unânime e foi levado para a sessão que aprovou por unanimidade o envio ao seminário.
            Aos 23 anos de idade iniciei o seminário e o terminei aos 27. Passei momentos dificílimos. Os irmãos não são capazes de imaginar. Mas em tudo o Senhor nos sustentou. E aos 27 anos de idade fui ordenado ao ministério pastoral.
            No mesmo ano Deus me levou a esta igreja amada, a convite então de seu pastor, o Pr. Reginaldo Nunes Gregório. Aqui o estou auxiliando desde então. Deus abriu-me as portas para iniciar o meu mestrado, abriu-me as portas para me graduar pelo Instituto Haggai. Meus Deus! Quantas coisas o Senhor têm proporcionado a este tão limitado servo.
            Gostaria de convidar a você a trazer a memória tudo o que Senhor já fez de bom em sua vida, tantos milagres, tantos livramentos, tantas vezes que lhe demonstrou o seu amor, etc.
            Talvez nessa noite você possa ter entrado aqui da mesma forma que eu estava me sentindo durante a semana, triste, cabisbaixo, se achando tão fraco, tão limitado. Talvez até pensando em morte, não está encontrando mais sentido em sua vida. A falta de esperança o têm deprimido e você não está conseguindo sozinho fugir desse momento. Mas o Senhor quer trazer a sua memória quem é você para Ele.
            O Rev. Hernandes nos refresca a memória sobre quem somos segundo as promessas contidas na Bíblia para aqueles que estão em Cristo Jesus. Ele diz:
“Somos eleitos e amados por Deus desde os tempos eternos. Somos chamados com santa vocação. Somos regenerados, selados e habitados com o Espírito Santo. Somos remidos e comprados pelo sangue do Cordeiro. Somos propriedade exclusiva de Deus. Somos habitação de Deus. Somos filhos do Rei. Somos herdeiros de Deus, a herança de Deus, embaixadores de Deus, a menina dos olhos de Deus. Somos corpo de Cristo, ramos da videira verdadeira, noiva do cordeiro, povo mais do que vencedor. Somos nobres. Corre em nossas veias mais do que sangue azul. Somos filhos do Rei dos reis, herdeiros de suas promessas. Nós somos o que Deus diz que somos. Ele é fiel. Sua Palavra é a verdade. Ela não pode falhar. Somos como a águia. Somos príncipes e não gafanhotos”![1]
            O texto em que lemos. Nos mostra exatamente esta verdade Bíblica. Deus havia dado a ordem a Moisés que enviasse doze espias para averiguar a terra prometida. Estes espias não eram quaisquer homens. Eles eram os príncipes de cada tribo de Israel. Homens inteligentes, fortes, líderes, pessoas extremamente capacitadas, pessoas cheias de atributos e qualificações pessoais.
            Eles comprovaram que a terra realmente era boa aos olhos, eles comprovaram que a terra manava leite e mel, seus olhos contemplaram o que Deus havia prometido a eles e a seus antepassados. Que coisa tremenda! Porém, eles preferiram olhar os gigantes, eles preferiam se diminuírem as suas perspectivas humanas, eles preferiam se reduzir a insetos.
            Eles esqueceram-se completamente de quem os havia dito que a terra seria deles. Eles preferiam serem gafanhotos, ao serem príncipes a serviço do grande Rei dos reis, e Senhor dos senhores.
            Ao examinar o texto encontro pelo menos três ensinamento sobre quem queremos ser: “Príncipes ou gafanhotos?”

1º Ensinamento – Nós seremos gafanhotos se formos contaminados pela Síndrome do gafanhoto.
            Os 10 espias que deram o relatório negativo foram contaminados pela síndrome do gafanhoto. Você pode estar se perguntando: “Pastor o que é a síndrome do gafanhoto?” Eu te respondo que: “A síndrome do gafanhoto é quando nós esquecemos quem somos segundo a Palavra de Deus e damos ouvidos ao que as pessoas dizem quem somos e também o que o inimigo de nossas almas nos diz sermos.”
            Vejam comigo alguns versos no texto que nos ensinam esse sapiencial:
            Senso de Fraqueza e Complexo de inferioridade – “Porém, os homens que com ele subiram disseram: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós.” (Números 13:31)
            Deram ouvidos aos arautos do caos – “E infamaram a terra que tinham espiado, dizendo aos filhos de Israel: A terra, pela qual passamos a espiá-la, é terra que consome os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura.  (Números 13:32)
            Fraca autoestima e Visão distorcida da realidade - Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos. (Números 13:33)
            Quando essa síndrome toma conta de nossas vidas isso se torna um grande problema. Deixamos de enxergar com os olhos espirituais e passamos a olhar o que Deus planejou para nós de forma carnal e descomprometida com a Palavra de Deus e suas promessas.
            E, se permanecemos sobre esta síndrome. Ela se espalha e começa a fazer estragos nas pessoas que estão ao nosso redor. Mesmo que às vezes não queiramos que aconteça. Mas, de forma natural toma esta proporção. Vejamos alguns versos que comprovam esse sapiencial:

            Tira a confiança das pessoas de Deus e as incentivam a olhar as dificuldades – “Então toda a congregação levantou a sua voz; e o povo chorou naquela noite”. (Números 14:1)
           
            Incentiva a fofoca e a murmuração e gera ingratidão nos corações – “E todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e contra Arão; e toda a congregação lhes disse: Quem dera tivéssemos morrido na terra do Egito! ou, mesmo neste deserto!” (Números 14:2)

            Induz as pessoas a se tornarem contra o Deus e amotinação contra o mesmo – “E por que o SENHOR nos traz a esta terra, para cairmos à espada, e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos ao Egito”? (Números 14:3)

            Induz a rebeldia e ao medo contra o inimigo – “Tão-somente não sejais rebeldes contra o SENHOR, e não temais o povo dessa terra, porquanto são eles nosso pão; retirou-se deles o seu amparo, e o SENHOR é conosco; não os temais”. (Números 14:9)

            Induz as pessoas contra as pessoas que estão na liderança – “Mas toda a congregação disse que os apedrejassem; porém a glória do SENHOR apareceu na tenda da congregação a todos os filhos de Israel”. (Números 14:10)

            Meus amados irmãos não podemos nos deixar ser contaminados por esta síndrome demoníaca que nos faz desviar dos propósitos do Eterno Deus sobre as nossas vidas. Aqueles homens tinha isso escolhido pelo Eterno para serem instrumentos d’Ele para conduzirem o povo a sua vontade que era toma posse da Terra Prometida.
            Por terem sido contaminados pela síndrome e terem repassado a mesma a outras pessoas a consequência deste fato foi uma geração inteira morta no deserto devido a terem perdido de vista a vontade de Deus. Devido ao fato de terem dado ouvido ao seu enganoso coração.

2º Ensinamento – Como ser curado desta síndrome do gafanhoto?
            Você pode estar pensando: “Pastor eu estou sofrendo desta síndrome de gafanhoto. Não estou conseguindo focar nas promessas de Deus. Estou sucumbindo diante dos gigantes a minha volta e estou olhando tudo com a perspectiva do meu enganoso coração. O que posso fazer para ser curado?”
            O próprio texto no capítulo 14 nos dá alguns ensinamentos sobre como remediar esta síndrome:

            Quebrantamento diante de Deus – “Então Moisés e Arão caíram sobre os seus rostos perante toda a congregação dos filhos de Israel. E Josué, filho de Num, e Calebe filho de Jefoné, dos que espiaram a terra, rasgaram as suas vestes”. (Números 14:5-6)

            Trazer a memória as promessas de Deus – “E falaram a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: A terra pela qual passamos a espiar é terra muito boa”. (Números 14:7)

            Identificar em oração qual é a vontade de Deus – “Se o SENHOR se agradar de nós, então nos porá nesta terra, e no-la dará; terra que mana leite e mel. Tão-somente não sejais rebeldes contra o SENHOR, e não temais o povo dessa terra, porquanto são eles nosso pão; retirou-se deles o seu amparo, e o SENHOR é conosco; não os temais”. (Números 14:8-9)

            Quando nos achegamos diante de Deus de todo o nosso coração Ele não nos abandona. Sua Palavra nos garante que se nos voltarmos para Ele com o coração desta forma Ele se voltará para nós e nos restaurará a terra e nos fará mais do que vencedores n’Ele.
            Portanto meu amado irmão, se você entrou neste lugar infectado por esta síndrome eu quero te incentivar a dar estes passos que nos falamos acima e se voltar para o Senhor de todo o seu coração.

3º Ensinamento – As promessas de Deus aos seus príncipes.
            A melhor coisa sempre é estar sempre da vontade de Deus para as nossas vidas. Mesmo que aos nossos olhos às vezes não aparente ser o melhor. Mas o nosso coração é por demasiadamente enganoso e mal e pode nos levar para distante da vontade do Senhor o Eterno Deus de Israel.
            Aqueles que se colocam diante de Deus para cumprirem o que Ele determinou para eles sempre são recompensados. Deus não é como um de nós. Seres limitados e falhos, pequenos, restritos ao tempo e espaço. Ele é Eterno, Onisciente, conhecedor do passado, presente e futuro. Ele é Deus. E por este motivo podemos descansar em suas promessas acerca de nossas vidas.
            No grupo daqueles 12 espias, haviam 2 deles que não deixaram se infectar pelas circunstâncias, não se deixaram levar pelos olhos de seus corações, não deram trela aos gigantes impostos contra as suas vidas. Eles fixaram os seus olhos no Eterno Deus e em suas promessas.
            Sua cosmovisão de mundo relatou o que estava em seus corações. O desejo do coração daqueles servos era o de fazer a vontade de Deus e cumprir o chamado que Deus os havia lhe entregue. E Deus os abençoou e os honrou diante de seus gigantes.
            Vejamos nos texto quantas bençãos Calebe e Josué desfrutaram do Senhor por terem se rendido a sua vontade:
            Proteção contra os inimigos – “Mas toda a congregação disse que os apedrejassem; porém a glória do SENHOR apareceu na tenda da congregação a todos os filhos de Israel”. (Números 14:10)

            Deus prova o seu caráter – “E disse o SENHOR a Moisés: Até quando me provocará este povo? e até quando não crerá em mim, apesar de todos os sinais que fiz no meio dele?” (Números 14:11)

            Deus perdoa o povo através da intercessão destes homens de Deus – “O SENHOR é longânimo, e grande em misericórdia, que perdoa a iniquidade e a transgressão, que o culpado não tem por inocente, e visita a iniquidade dos pais sobre os filhos até à terceira e quarta geração. Perdoa, pois, a iniquidade deste povo, segundo a grandeza da tua misericórdia; e como também perdoaste a este povo desde a terra do Egito até aqui. E disse o SENHOR: Conforme à tua palavra lhe perdoei”.  (Números 14:18-20)

            Deus abençoa os que guardam a sua vontade – “Porém o meu servo Calebe, porquanto nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-me, eu o levarei à terra em que entrou, e a sua descendência a possuirá em herança”. (Números 14:24)    
            Os que confiam no Senhor são como os montes de Sião e não se abalam, mas permanecem para sempre já dizia o Salmista. Persista em crer que Deus está no controle, não deixe que as circunstâncias o levem a crer diferente do que o Senhor o prometera.
            Tenha certeza que o nosso Deus nunca falha e no tempo d’Ele a promessa irá se cumprir. Foi assim na vida Josue e Calebe, e será assim também com os que permanecem fiéis.

Conclusão:
            Diante de tudo isso que fora exposto a você nesta noite. Quem você decidirá ser: “Um príncipe do Senhor ou um gafanhoto?”
            Minha oração é que o Senhor possa levar o seu coração ao desejo do coração d’Ele e que Ele cumpra em você a sua vontade.
            Certo que em Cristo seremos sempre príncipes do Senhor:
            Pr. Roberto da Silva Meireles Rodrigues


[1] LOPES, Hernandes Dias. Voando nas Alturas. São Paulo: Candeia. 1996.

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