segunda-feira, 18 de março de 2013

12º Lição - "Para preservar vida é que Deus me enviou"


Rio de Janeiro, 24 de Março de 2013.

Material Utilizado – Revista Compromisso.
Editora – JUERP
Autor – Davi Baeta
Tema – Livro de Gênesis.
                       
“Para preservar vida é que Deus me enviou”



1.1.INTRODUÇÃO:
            O autor da lição inicia sua narrativa relembrando o propósito que Moisés tinha ao escrever o livro o livro em questão. Nós destacamos esse propósito na ministração anterior e gostaríamos de relembrá-los aos queridos irmãos.
O livro de Gênesis nos dá o pontapé inicial para entendermos a história do povo chamado de Deus. O mesmo inicia contando a criação do primeiro casal, e dá continuidade narrando à história de seus descendentes: Noé, Abraão, Isaque, Jacó e José. Como já exaurimos a vida das famílias anteriores nesta obra. Iremos exaurir a história de José que culminará no Egito, onde Israel deixará de ser um clã, e passará a ser uma nação.
Baeta pontua na construção de seu pensamento que nestes poucos estudos é impossível um aprofundamento em todo o conteúdo do livro de Gênesis. E, incentiva aos seus leitores a continuarem a jornada no livro se aprofundando em seu estudo por iniciativa própria.

1.2. Entendo o que diz o texto:
            Como observamos na lição anterior. Os filhos de José eram homens maus. Com a exceção de José evidentemente. Mas, estes filhos de José faziam parte do cumprimento da aliança que Deus fizera com Abraão. Todavia, eles não podiam cumprir os propósitos de Deus tendo o caráter totalmente malvado como possuíam.
            Deus tinha um propósito para com eles também. Sendo assim permitiu que eles agissem contra José. E, aproveitou-se de toda trama para lhes ensinar uma grande lição. Que Ele é Senhor está no controle de toda a história. E, provou-lhes esta verdade de forma prática. Transformando do mal que malcumunaram contra José em bem. E, esse bem não somente a favor de José, mais também de toda a sua família.
            Na narrativa Bíblica composta por Moisés ele faz questão de destacar a figura de José como uma espécie de mediador entre Deus e sua família. Baeta destaca que esta figura é desenvolvida da seguinte forma: o mesmo inicia passando por um grande sofrimento e culmina com uma vitória sobre as lutas sofridas.
            O mesmo destaca a construção de Isaías do servo sofredor. (Is. 42.50,53) Sabemos nós que o papel de servo sofredor fora realizado pelo Senhor Jesus durante sua encarnação. E, por excelência de uma vez por todas, transformou-se no mediador entre Deus e os homens. (I Tm. 2.5)
            O nosso querido pastor Baeta destaca as qualidades que homens que desenvolveram tipos de mediação possuíam. Diz assim Baeta: “O mediador tem uma consciência grande da presença dos propósitos e do poder de Deus. Sua atitude é submissão ao Senhor, de humildade e certeza de que Deus está no controle de tudo”.
            Após de relembrar aos seus leitores toda a trajetória de José até chegar a governador do Egito. O autor via destacar a compreensão do tratamento de Deus na vida dos irmãos de José. Eles o haviam maltratado e depois o haviam vendido como escravo. Tudo o que acontecera com José teve pontapé inicial com a atitude de seus irmãos.
            Destarte, é após toda a história concretizada que José se apresenta aos seus irmãos revelando-lhes que ele era e como o Senhor havia transformado todo o mal em bem. E, que eles não haviam de se preocupar enquanto ao passado. Pois o passado, ficou no passado. Que coisa tremenda! Não é verdade?
            Nessa narrativa que apresenta a figura do mediador. Destacamos três propostas que se cumprem na vida do Sumo Mediador. São as três: O mediador é aquele que trará vida através de um processo de reconciliação. Segundo, ele consegue ter humildade para enxergar os acontecimentos do ponto de vista do Eterno. E, terceiro e último, ele reconhece que Deus por sua maravilhosa graça transforma o mal em bem.

Momento Andragógico – Divida a classe de acordo com o número de pessoas e peça-os para que compartilhem se possuem dificuldade em perdoar e se existem alguém em suas vidas que eles ainda não perdoaram. E, após isso peça que um irmão ore especificamente de forma objetiva.

1.3. Deus: o grande personagem.
            José sabia que tudo o que acontecera na vida dele havia sido permitido por Deus e que tinha algum propósito. E, em momento algum se vira contra o mesmo querendo o culpar por tal coisa. Ele demonstra também este pensamento depois que é exaltado e diz que seu sucesso era devido ao Senhor. Tendo muito claro em sua mente que Deus o havia colocado naquele lugar.
            Por José ter claro em sua mente que tudo o que passou havia um propósito. Isso facilitou que não guardasse em seu coração nada contra os seus irmãos. Quando conseguimos entender que o Senhor é Soberano e que Ele está no controle de todas as coisas. Não guardamos em nosso coração nada que possa ser mal. Pois, somos agraciados por Deus com a certeza e convicção do seu cuidado a nosso favor.
            Os irmãos de José aprenderam através da vida dele sobre a pessoa de Deus e os seus propósitos para os seus servos fiéis. As pessoas estão cansadas de ouvir. Elas precisam olhar em nós, homens e mulheres que lhes demonstrem e lhes revelem através de suas vidas, a pessoa de Jesus.

1.4. O servo de Deus preservado e preservador:
            Uma coisa que podemos destacar de forma nítida expressa na vida de José e sua cosmovisão sobre a sua pessoa e a pessoa de Deus. José sabia que era servo de Deus, e apenas isso, “servo”. Quando sofria tudo o que sofreu está verdade estava no seu coração. E, quando estava no auge de sua vida. Lá estava cravada no seu coração, demonstrada por sua vida está mesma verdade.
            Deus preservou a vida de José para que dele manifestasse a sua Glória. Ele havia sido guardado por Deus do pecado. O Senhor o livro das garras ade seus irmãos maldizentes e promíscuos, evitando com que José pudesse ser influenciado por eles. Foi o Senhor que deu forças para ele resistir a tentação de possuir a mulher de Potifar. Tudo isso foi Deus que o livrou. O dando forças para resistir contra o pecado.
            Quando tudo se passou ficou evidente que Deus havia preservado José para que ele fosse instrumento Seu para a preservação de toda a sua família. E, da sua família foi gerado o povo chamado de Deus. Sendo assim, podemos concluir que Deus preservou a vida de José para que no momento certo ele fosse usado pelo próprio Deus para preservar a vida do seu povo.

Momento Andragógico – Divida a classe conforme o número de pessoas e peça-os que comentem uns com os outros momentos em sua vida que eles pensaram terem sido abandonados por Deus, mas em um futuro próximo viram como aquele momento contribuiu para seu crescimento.

1.5. Conclusão:
            Durante este estudo mais uma vez observamos e comprávamos, e por este motivo podemos afirmar que o cuidado e a fidelidade do Senhor estão sempre sobre nossas vidas.
Estes atributos divinos não podem ser mensurados por nós pelas situações de vida em que nos encontramos. Haja vista que não sabemos o que está por trás de cada momento. O que cada situação pode gerar em nós visando o aperfeiçoamento de caráter e fé.
Podemos aplicar em nossas vidas essa verdade. E a semelhança de José termos a convicção de que o Senhor nosso Deus está no controle de nossas vidas. E assim expressaremos a mesma convicção do salmista ao dizer: “Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam”. (Salmo 23.4)
Certo de que em Cristo estamos seguro:
Pr. Roberto da Silva Meireles Rodrigues.
           

BIBLIOGRAFIA:

FILHO, Isaltino Gomes Coelho. Gênesis: bereshit – o livro dos princípios. Rio de Janeiro: JUERP.

KIDNER, Derek. Gênesis: Introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1979.

Compromisso: revista do adulto cristão – Escola Bíblica Dominical – Ano CVII – Nº 425 – 1T13.

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