quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Precisamos de um avivamento!


Precisamos de um avivamento!

            Tenho me dedicado a estudar sobre a o tema avivamento e suas raízes na Bíblia e na história da igreja. O despertamento sobre o assunto iniciou com a releitura que estou fazendo do livro de Atos dos Apóstolos. O interesse foi aumentando ao ouvir uma oração de um pastor sobre o assunto e também após ter ganhado de presente do meu amigo Jefferson Ferreira uma obra clássica publicada pela editora PES com os “Sermões do ano de Avivamento 1859” de C.H. Spurgeon, o príncipe dos pregadores batistas.
            O Eterno tem esquentado meu coração com o tema. O desejo de estar na presença do Senhor em busca de um genuíno avivamento tem sacudido as estruturas de meu coração. As palavras do profeta tem invadido minha alma com um convite em beber das fontes do Manancial de Águas vivas. Trocar as cisternas que andamos tentando extrair água pela verdadeira fonte de águas límpidas e claras.
Posso ouvir de forma clara a voz do profeta bradando como arauto do Altíssimo em me convidar: “Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm águas.” (Jeremias 2.13)
            Porém, percebo que o desejo de estar na presença do Senhor não é mais o anseio de todo cristão de todos nossos dias. Nós amamos e esmeramos muito mais alcançarmos as coisas deste tempo presente. Essa geração de cristãos tem sido evidenciada por uma característica: a superficialidade. John Stott estava certo ao fazer diagnóstico em minha humilde opinião.
            Há pouco tempo atrás recebemos em nossa comunidade um grande amigo: O Pr. Fernando Pinto. Ele foi muito feliz em fazer uma relação sobre a fragilidade que uma relação conjugal tem ao não desfrutarem de um diálogo e um aprofundamento de intimidade. Disse ele: “Nenhum casamento resiste se tiver apenas cinco minutos de conversa por dia. Como queremos que nosso relacionamento com Deus seja salutar se não conseguimos nem ao menos ter cinco minutos de conversa com Ele através da oração?”
            Concordo plenamente. Sem oração não há relação com Deus. Sem oração não há vida para o viver cristão. Sem Ele nada podemos fazer. Sem a presença d’Ele não há distinção de nós cristãos para os nãos cristãos. Todavia, mesmo sabendo disso, não desejamos buscar ao Senhor.
            O Senhor Jesus tratou a questão do abandono do primeiro amor como pecado em sua carta a igreja de Éfeso no Apocalipse de João. As palavras de Jesus exortavam aos crentes daquela igreja a se arrependerem e lembrarem onde caíram e voltarem ao primeiro amor.
            A minha sincera oração ao Senhor tem sido essa: “Senhor, faz de novo! Faz de novo Senhor. Sopra de novo o teu Espírito sobre nós e provoca um genuíno avivamento em nosso meio!” E você? Qual tem sido sua oração? Gostaria de se juntar a mim para juntos clamarmos ao Senhor para avivar o nosso povo?
            Certo de que em Cristo podemos experimentar um genuíno avivamento da parte do Senhor:
            Seu pastor, Roberto Meireles.
           

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