quinta-feira, 15 de agosto de 2024

23º AULA – PLENITUDE DOS TEMPOS


 Projeto – “De bem com a Bíblia” – agosto de 2024

Professor – Roberto da Silva Meireles Rodrigues

Livro – Gálatas.

23º AULA – PLENITUDE DOS TEMPOS

“Contudo, afirmo que durante todo o tempo em que o herdeiro é menor de idade, ele em nada é diferente de um escravo, mesmo sendo o dono de tudo. Mas está sujeito a tutores e administradores até o tempo determinado pelo pai. Assim também nós, quando éramos menores, estávamos debaixo da escravidão aos princípios elementares do mundo. Vindo, porém, a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido da lei, para resgatar os que estavam debaixo da lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos. E, porque sois filhos, Deus enviou ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai. Portanto, tu não és mais escravo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro por obra de Deus.” (Gálatas 4:1-7)”

            No capítulo 3 da carta o apóstolo recapitula dois mil anos de história tomando o exemplo da promessa de Deus Abraão de abençoar todas as famílias da terra a partir de sua descendência. Depois passando pela pessoa de Moisés com a instituição da Lei que traz luz a necessidade do cumprimento da promessa feita Abraão que se cumpre na pessoa de Jesus.

            O apóstolo Paulo nos versos que iremos exaurir retornar a mesma temática agora explicando nossa situação antes de Cristo (escravos) e após Cristo (filhos). Ele se utiliza da analogia do herdeiro antes de completar a maioridade para alegar a necessidade do cumprimento da promessa ao herdeiro para que ele possa desfrutar de seus benefícios.

            “Assim também nós” o apóstolo aplica a analogia dizendo que assim como herdeiro só pode receber a promessa após completar a maioridade, assim também durante o período antes de Cristo não poderíamos tomar posse da promessa de Deus feita a Abraão, dando-nos o entendimento de que estávamos meio que como um herdeiro menor de idade que estava sob a guardar de um tutor, ou como disse anteriormente um “paidagogos”.

            Ao ler o comentário de Timothy Keller acerca do texto achei muito válido ele salientar que em sua opinião existem três de níveis de aplicação da ilustração usada por Paulo acerca do filho menor de idade que está debaixo da autoridade de seu tutor o que o faz ser igual a um empregado, ou um escravo, até completar sua maior idade. Diz Tim Keller:

“Primeiro, a ilustração mostra que, na época da liderança de Moisés, o povo de Deus contava com a liberdade espiritual a eles prometida na aliança com Deus, firmada no MONTE SINAI. Todavia, ainda não a possuíam nem a vivenciavam. Com poucas exceções, debaixo da lei mosaica as pessoas não experimentavam a intimidade e a liberdade prometidas, porque os meios e a certeza do perdão eram genéricos e vagos (Hb 10.1-4)

No Segundo nível, ele trata de um retrato aplicável a todos os seres humanos. “Assim também nós, quando éramos menores, estávamos debaixo da escravidão aos princípios elementares do mundo” (v.3, grifo nosso). Paulo delineará com mais detalhes o que entende por “princípios elementares” nos versículos 8-11 (veja o próximo capítulo). Mas, como a maioria dos gálatas não nascera judia, ele deve estar falando de que todos os seres humanos são “escravos” espirituais antes de se achegarem a Cristo. Em certo sentido, todos nos encontramos “debaixo da lei”, mesmo que nunca tenhamos ouvido falar da Bíblia ou de Moisés. Por quê? Porque todos tentamos desesperadamente viver à altura de determinados padrões. Somos ansiosos e vivemos sobrecarregados pelas preocupações. Nosso relacionamento com o divino é distante e inexistente.

Por fim, no terceiro nível, esse é o retrato de como os cristãos podem, de certa forma, deixar de experimentar a liberdade e a alegria de sua salvação. Eles podem continuar vivendo dia após dia como escravos, em vez de como os filhos adotivos de Deus que de fato são. Paulo retornará ao tema nos versículos 8,9 (e 5.1). Apesar de ricos no evangelho, filhos adotivos de Deus com acesso direto e total ao Pai, pode acontecer de voltarmos a nos relacionar com ele apenas por meio de nossos méritos históricos e morais. É como se nos fosse dado um presente e o devolvêssemos a quem nos presenteou para podermos lutar até fazer por merecê-lo.”[1]

            O apóstolo Paulo diz que a nossa maioridade para tomarmos posse da herança acontece com a encarnação de Jesus. Ele chama o momento histórico da encarnação de Jesus de a “Plenitude dos tempos”. É deveras importante entender o que ao apóstolo tinha em mente quando ele utilizou essa expressão.

            Para nós entendermos o que significa dizer: “Plenitude dos tempos”. Precisamos entender o contexto histórico que possibilitou esse momento histórico ser propicio para a encarnação de Jesus, afim de ser adjetivado desta forma pelo apóstolo.

Vamos analisar um pouco do cenário histórico para os irmãos entenderem melhor o que nós estamos tratando:

Os Judeus na Palestina:

            A Palestina sempre foi alvo de muita disputa e guerra. A terra onde nasceu o Cristianismo e onde nosso Mestre Jesus deu seus primeiros passos, sempre foi alvo de muita cobiça. Alguns fatores favoreceram para que isso ocorresse. Como por exemplo o fator Geográfico. Explico melhor o que é o fator Geográfico:

  • Fator Geográfico – A Palestina estava localizada justamente na rota comercial que uniam o Egito e a Mesopotâmia, e a Arábia com a Ásia Menor. E por este motivo que no Velho Testamento vamos ver diversas nações sempre quererem se apoderar daquelas terras.

No século IV a.C. quando as tropas de Alexandre o Grande invadiu a Palestina e a tomaram-na dos Persas. Alexandre então iniciou um processo de implantação da cultura grega. Alexandre não tinha apenas a intenção de dominar todas as regiões do mundo. Sua filosofia era migrar toda humanidade para cultura grega. Porém, isso nunca foi possível. Pois nenhuma cultura pode permanecer a mesma sempre. Toda cultura sofre alterações. A cultura grega se misturou a dos povos dos lugares onde as hostes macedônicas dominavam. A este processo deu-se o nome de helenismo. O helenismo favoreceu ao rápido crescimento do império romano, como também favoreceu ao crescimento do evangelho. Haja vista que em um aspecto geral, toda a bacia do mediterrâneo conhecia o idioma, a cultura, a moeda, etc.

            Um aspecto interessante para comentarmos é que: diferentemente de todos os demais povos a sua volta. O povo judeu não se abria, para outras culturas que pudessem influenciar em sua fé. O judaísmo via no helenismo uma ameaça a fé no verdadeiro e único Deus.

            Sabendo este fator acerca do pensamento judeu sobre o helenismo. Podemos entender o porquê de tantas revoltas e revoluções aconteceram na história de Israel. Quando Alexandre morreu, seu império se dividiu. Veja o que Justo Gonzalez comenta:

“Alexandre morreu no século IV a.C, e seguiram então longos anos de instabilidade política. A dinastia dos Ptolomeus, fundada por um dos generais de Alexandre, se apoderou do Egito, enquanto que os Selêucidas, de semelhante origem, se fizeram donos da Síria. De novo a Palestina resultou ser a maçã da discórdia nas lutas entre os Ptolomeus e os Selêucidas... Por isso, a história da Palestina, desde a conquista de Alexandre até destruição de Jerusalém, no ano de 70 d.C., pode se ver como um conflito constante entre pressões do helenismo por uma parte e a fidelidade dos judeus a seu Deus e suas tradições por outra.

O ponto culminante dessa luta foi a rebelião dos Macabeus. Primeiro o sacerdote Matatias e depois seus três filhos Jônatan, Judas e Simeão, se rebelaram contra o helenismo dos Selêucidas, que pretendiam impor deuses pagãos entre os judeus. O movimento teve algum êxito. Mas João Hircano, o filho de Simeão Macabeu, começou a se amoldar aos costumes dos povos circunvizinhos e a favorecer as tendências helenistas. Quando alguns judeus mais restritos se opuseram a esta política, desatou-se a perseguição. Por fim, no ano de 63 a.C. o romano, Pompeu conquistou o país e depôs o último dos Macabeus, Aristóbulo II... Mas, até a própria tolerância romana não podia compreender a obstinação dos judeus, que insistiam em render culto somente a seu Deus e que se rebelavam ante a menor ameaça contra sua fé. Herodes fez todo o possível para introduzir o helenismo no país. Com esse propósito fez construir templos em honra a Roma e a Augusto em Samaria e Cesáreia. Mas, quando se atreveu a colocar uma águia de ouro na entrada do Templo, os judeus se sublevaram e Herodes teve de recorrer à violência. Seus sucessores seguiram a mesma política helenizante, fazendo construir novas cidades de estilo helenista e trazendo gentios para viverem nelas.

            Mediante a exposição destes fatores parece ficar mais nítido para nós o fato do povo judeu ter se tornado tão legalista. Os fariseus a vertente do judaísmo mais comum, mais ligada ao povo, era detalhista no cumprimento da lei não querendo fazer com que o povo vivesse de aparências, mas pelo contrário, seu objetivo era trazer ao povo de forma mais cotidiana a aplicação da lei. Mas em muitas vezes eles perderam o foco deste processo.

            Nos dias de Jesus além dos fariseus existiam outros partidos dentro do judaísmo. Vamos pontuar cada um deles visando uma melhor elucidação:

Os Fariseus – Era uma facção do judaísmo que era mais popular. Estes não desfrutavam das benesses da aristocracia. Além disso suas crenças diferenciavam da tradição judaica. Eles acreditavam em anjos e também na doutrina da ressurreição. Nos evangelhos nós podemos constatar que Jesus repreende mais aos fariseus. Isto se dá pelo menos por dois motivos: O primeiro era porque esta seita representava a maioria dos judeus, já comentamos acima que eles eram populares. E em segundo lugar, Jesus os criticava não pelo fato deles serem zelosos em cumprir a lei, mas sim porque a lei tomou lugar de proeminência em suas vidas. Quando a essência da lei sempre era o bem estar da humanidade. A lei foi criada para o homem, e não o homem para a lei.

Os Saduceus – Sua maioria era composta pelos aristocratas. Que por causa do poder e status vivia à mercê de Roma. Geralmente era deste grupo que era escolhido o sumo sacerdote e também os sacerdotes que se encarregavam do serviço do templo. Por serem uma espécie de “grupo fiel aos antepassados”, não criam na doutrina da ressurreição e nem na existência de anjos.

Os Zelotes – Estes por sua vez estavam mais envolvidos com as políticas sociais do que propriamente com espiritualidade. Eles eram extremamente contra o domínio de Roma sobre o seu povo. E por este motivo estavam sempre envolvidos em alguma rebelião ou uma tentativa de tal.

Os Essênios – Eles eram um grupo separatistas. Alguns estudiosos acreditam que foram deles os rolos, ou pergaminhos, que foram descobertos no mar Morto recentemente. Existi uma teoria também que João o Batista tenha sido criado no deserto pelos essênios. Eles eram separatistas pois, queriam guardar os preceitos de seus pais sem serem influenciados pelos gentios. Segundo Flávio Josefo o grande historiador além deles querem nas doutrinas tradicionais do judaísmo. Eles também acreditavam, em doutrinas sigilosas que só podiam saber quem fazia parte daquela comunidade.

            Porém o fato é que todos estes grupos têm pelo menos dois fatores em comum. São eles: O monoteísmo ético e a esperança escatológica. O monoteísmo ético era a doutrina Bíblica que existe somente um Deus, e que este Deus requer para si adoração, e que seus fiéis guardem e pratiquem os seus ensinamentos. De modo que a justiça de seu nome seja propagada para o louvo de seu próprio nome. Já a esperança escatológica era a crença de que Deus enviaria um Messias que restauraria o reino de Israel e reinaria com amor, justiça e paz sobre o mesmo. 

            Todas as seitas judaicas dependiam do templo para a propagação de sua fé. Com exceção da seita dos fariseus. Acredita-se que os fariseus foram derivados do grupo que fora exilado na Babilônia e não tinham o templo para centralizarem sua fé e seus sacrifícios. Então eles redirecionaram sua fé para a Lei.

            Na época de Jesus existiam muitos judeus espalhados pela face da terra. A sua grande maioria não podia estar nem pelo menos uma vez por ano indo ao templo, como lhes era de costume. Então também direcionavam sua fé para a Lei.

            E em 70 d.C. quando o imperador Tito invadiu Jerusalém e derrubou o templo. A seita dos saduceus e as demais não conseguiram resistir ao golpe final. O único grupo que conseguiu sobreviver a todos estes fatores foram os fariseus. Os judeus de nossos dias são frutos desta seita chamada fariseu. Que conseguiu remodelar sua forma de existir para subsistir.

O Judaísmo da dispersão

            Este judaísmo foi essencial para a vida e propagação da fé cristã. Os judeus que estavam espelhados pelo império Romano devido à diáspora, tinham algumas características muito particulares que auxiliaram a expansão da fé cristã.

            Alguns fatores que podemos citar que favoreceram a fé cristã foi por exemplo: A tradução do Antigo Testamento para o grego, que recebeu o nome de Septuaginta, ou seja a tradução dos setenta e dois. A maioria dos judeus abriram mão do hebraico e passaram a utilizar o grego como seu idioma do cotidiano o que favoreceu a entrada da cultura helenista entre eles.  

            Depois que Alexandre o grande difundiu a cultura grega por toda a bacia oriental do Mediterrâneo, o grego passou a ser a língua oficial para a comunicação internacional. Quando os cristãos proclamavam a Palavra de Deus, eles se utilizavam do idioma grego e da tradução grega do Antigo Testamento. Estes foram os fatores que favoreceram a igreja a pregação do evangelho.

O Mundo Greco-Romano:

            A fé cristã também se favoreceu e em outras ocasiões foi prejudicada pelos fatores políticos e culturais ocasionados pelo mundo greco-romano. De início podemos falar acerca de algo favoreceu a fé cristã, a política e a cultura.

            O império Romano conseguiu uma unidade política e cultural que nunca antes fora visto. Podemos ver este privilégio sendo desfrutado pelos nossos irmãos do primeiro século da seguinte forma: em suas viagens marítimas. Quando começamos a estudar a vida do apóstolo Paulo podemos ver como o mesmo esteva a perigo de naufrágios, tempestades, etc. Algum tempo atrás era impossível navegar naqueles mares sem ser atacado por piratas que infectavam os mares do Mediterrâneo.

            Outra forma que podemos encontrar os cristãos tirando proveitos eram os caminhos construídos pelos Romanos para ligarem uma cidade à outra. Estes caminhos favoreceram as viagens missionárias de Paulo o Apóstolo, mas também foram essenciais para os mercadores leigos, que se tornaram grandes missionários na propagação do evangelho. Em muitos casos o evangelho fora anunciado em uma região nova não por um dos apóstolos ou outros discípulos dos mesmos. Mas sim por pessoas que estavam exercendo sua profissão, tais quais: escravos, mercadores e outras pessoas que viajavam por algum outro motivo.

            Já o aspecto negativo da cultura fora que muitas vezes Roma pretendeu unificar a fé religiosa. A ideia de Roma era fazer do sincretismo religioso e do culto ao imperador um pressuposto para fé religiosa. Um exemplo claro deste fato é o Panteão Romano, que significa: templo de todos os deuses. Como os cristãos e os judeus não cultuavam a outro deus que não fosse o verdadeiro Deus. Por diversas vezes foram perseguidos e humilhados. Porém, o fator principal para a perseguição foi o culto ao imperador. Quando os cristãos e os judeus se recusavam a prestar culto ao imperador. Eram tidos como desleais ao mesmo. E aí já não se fala da esfera religiosa e sim política.

            Os cristãos também encontraram na filosofia um auxílio para pregação de sua mensagem. A filosofia platônica argumentava que existia um ser supremo, imutável, perfeito, que era a suprema bondade e beleza. Ao contrário dos deuses pagãos segundo Platão e Sócrates que eram criações humanas. E os dois ainda acreditavam na imortalidade da alma. Platão também vai dizer que existe um mundo além deste que conhecemos hoje.

            Outra filosofia que serviu de ajuda a pregação do evangelho foi o estoicismo. Segundo eles, todo ser humano possui dentro de si uma razão que nos diz como deve ser o nosso procedimento moral. Estas filosofias ajudaram aos cristãos a anunciarem a sua fé se utilizando da cultura e em algumas vezes se defendo da política que lhe fora imposta. Usando estes exemplos na tentativa de provar que não havia nenhum tipo de rebeldia de sua parte, apenas era uma opção religiosa.

“A “plenitude do tempo” não quer dizer que o mundo estivesse pronto a se tornar cristão, como uma fruta madura pronta para cair da árvore, mas quer dizer que, nos desígnios inescrutáveis de Deus, havia chegado o momento de enviar o seu filho ao mundo para sofrer morte de cruz, e de espalhar os discípulos por esse mesmo mundo, a fim de que eles também dessem um testemunho custoso de sua fé no Crucificado.”[2]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

BIBLIOGRAFIA:

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[1] KELLER, Timothy. Gálatas para você. São Paulo: Vida Nova, 2015, pg. 101.

[2] GONZÁLEZ, Justo L. A era dos Mártires – Vol. I: uma história ilustrada do Cristianismo. São Paulo: Vida Nova, 1995. Pg. 30.

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