quinta-feira, 22 de agosto de 2024

24º AULA – PLENITUDE DOS TEMPOS – PARTE 2

 


Projeto – “De bem com a Bíblia” – agosto de 2024

Professor – Roberto da Silva Meireles Rodrigues

Livro – Gálatas.

24º AULA – PLENITUDE DOS TEMPOS – PARTE 2

“Vindo, porém, a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido da lei, para resgatar os que estavam debaixo da lei.” (Gálatas 4.4)”

“Como Jesus pode ser plenamente Deus e plenamente homem, e ainda assim uma pessoa?”

            Sempre foi um dos grandes desafios teológicos a tentativa de compreensão da junção de forma plena das duas naturezas da pessoa de Jesus. Na tentativa de tentar compreender essa doutrina diversos concílios foram convocados para que os grandes teólogos epocais debatessem sobre essa questão.

            Grudem conceitua a pessoa de Cristo da seguinte maneira: “Jesus Cristo foi plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa e assim o será para sempre.”[1]

            Acredito que precisamos antes de mergulhar na doutrina da união hipostática (a união plena das duas naturezas de Jesus: humana e divina), precisamos primeiro nos certificar de que realmente Jesus foi plenamente homem e plenamente Deus, ou seja, analisar os aspectos bíblicos teológicos das duas naturezas encontradas na pessoa de Jesus.

            Tendo esclarecido a complexidade desta doutrina, iremos analisar separadamente as duas naturezas encontradas em Jesus. Iniciaremos hoje com a doutrina da encarnação que nos remete a questão de o divino ter se tornado um de nós, ou seja, homem.

A HUMANIDADE DE JESUS:

            Particularmente aprecio a abordagem do teólogo sistemático batista contemporâneo Wayne Grudem em sua obra “Teologia Sistemática: atual e exaustiva”. Grudem de forma bem explicativa sistematiza e baliza seus pontos e pensamentos com bases bíblicas.

            Tendo por pressuposto esse tomo teológico irei me apropriar dos apontamentos de Grudem, porém de forma sintética e mais objetiva:

A HUMANIDADE DE CRISTO

 O NASCIMENTO VIRGINAL

  • A Palavra de Deus afirma que Maria ficou grávida de forma miraculosa pelo Espírito Santo e que Jesus foi gerado em seu ventre. Isso sem a participação de um pai humano. É importante salientar ao falar sobre a encarnação o fato do nascimento virginal de Jesus.

“O nascimento de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava comprometida a casar-se com José. Mas, antes de se unirem, ela achou-se grávida pelo Espírito Santo. José, seu marido, era um homem justo e não queria expô-la à desgraça pública. Por isso, decidiu separar-se* dela secretamente. Tendo José isso em mente, um anjo do Senhor apareceu-lhe em sonho, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, pois o que nela foi gerado é do Espírito Santo "Ela dará à luz um filho, a quem darás o nome de Jesus; porque ele salvará seu povo dos seus pecados. "Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor havia declarado pelo profeta: A virgem engravidará e dará à luz um filho, a quem chamarão Emanuel, que significa: Deus conosco. "Despertado do sono, José fez o que o anjo do Senhor lhe ordenara e recebeu sua mulher;" "Mas não a conheceu na intimidade enquanto ela não deu à luz um filho; e deu-lhe o nome de Jesus." (Mateus 1:18-25)

  • A doutrina do nascimento varginal possui pelo três importantes áreas: 1) Mostra que a salvação em última análise deve vir do Senhor; 2) O nascimento virginal possibilitou a união da plena divindade e da plena humanidade; 3) O nascimento varginal também torna possível a verdadeira humanidade de Cristo sem a herança do pecado;

FRAQUEZAS E LIMITAÇÕES HUMANAS:

  • Jesus possuía um corpo humano – Jesus nasceu como qualquer outro bebê humano (Lc 2.7); Ele passou por transição de faixas etárias como qualquer outra pessoa (Lc 2.40; 52); Jesus cansou fisicamente, teve sede, teve fome (Jo 4.6; 19.28; Mt 4.2; 11); o auge da limitação de seu corpo humano é evidenciado na cruz com a sua morte sobre a cruz (Lc 23.46); Jesus também ressuscitou em um corpo humano físico, ainda que aperfeiçoado e não mais sujeito à fraqueza, enfermidades ou morte (Lc 24.39, 42; Jo 20.17, 20, 27; 21.9,13) Jesus retorna para o pai neste mesmo corpo (Jo 16.28; Lc 24.39, 50-51; At 1.9)
  • Jesus possuía uma mente humana – A Bíblia diz que Jesus cresceu em sabedoria. Isso já é um fator que sinaliza que Jesus teve um processo de aprendizado como qualquer outra criança. Ele teve que aprender a comer, falar, a ler e a escrever, também a ser obediente e muitas outras coisas (Lc 2.52; Hb 5.8)
  • Jesus possuía alma humana e emoções humanas – Jesus possuía uma alma (espírito) humano. Antes da crucificação ele disse que estava com a alma angustiada (Jo 12.27; 13.21) Grudem salienta o fato de que a palavra usada para angústia no grego é a palavra “tarraso”, essa palavra muitas vezes é empregada em referência a pessoas ansiosas ou que de repente são surpreendidas por um perigo. Um pouco antes do momento da crucificação Jesus percebe o sofrimento que irá enfrentar e diz: “A minha alma está profundamente triste até à morte” (Mt 26.38), a angustia era tão profunda que lhe parecia que iria sofrer uma morte iminente.
  • As pessoas próximas de Jesus consideravam-no apenas humano – As pessoas que conviveram com Jesus ao longo de sua vida, antes de iniciar seu ministério, acreditavam que ele era apenas um bom homem, um homem comum. Nosso Senhor antes de iniciar seu ministério levou uma vida comum, como a de qualquer outra pessoa e por este motivo ao iniciar seu ministério ensinando, curando, expulsando demônios, etc., as pessoas que o conheciam ficavam admiradas, espantadas e muitas vezes descrentes acerca do que estava acontecendo. “E, chegando à sua cidade, passou a ensinar o povo na sinagoga, de modo que este se maravilhava e dizia: De onde lhe vêm essa sabedoria e esses poderes miraculosos? Não é este o filho do carpinteiro? Sua mãe não se chama Maria, e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas? E não estão entre nós todas as suas irmãs? Então, de onde lhe vem tudo isso? E escandalizavam-se por causa dele. Jesus, porém, lhes disse: É somente em sua terra e em sua casa que um profeta não é honrado. E não realizou muitos milagres ali, por causa da incredulidade deles.” (Mt 13.53-56)
  • Jesus poderia ter pecado? – “Nesse ponto, portanto, vamos além das afirmações claras na Bíblia e tentamos apresentar uma solução para o problema de Cristo poder ou não cometer pecado? Mas é importante reconhecer que a seguinte solução é por natureza mais um jeito de combinar vários ensinos bíblicos, não sendo diretamente sustentada por declarações explícitas das Escrituras. Tendo isso em mente, é adequado dizer: (1) Se a natureza humana tivesse existido por isso só, independentemente de sua natureza divina, teria sido a mesma natureza humana que Deus deu a Adão e a Eva. Estaria isenta de pecado, mas mesmo assim capaz de pecar. (2) Mas a natureza humana jamais existiu a parte da união com sua natureza divina. Desde o momento de sua concepção, ele existiu como verdadeiro Deus e também verdadeiro homem. Tanto sua natureza humana como experimentado como sua natureza divina existiram unidas em uma pessoa. (3) Embora Jesus tivesse experimentado algumas coisas (tais como fome, sede ou fraqueza) só em sua natureza humana e não em sua natureza divina (veja abaixo), um ato pecaminoso seria um ato moral que, aparentemente, teria envolvido toda a pessoa de Cristo. Assim, se tivesse pecado, isso teria envolvido sua natureza divina bem como a humana. (4) Mas se Jesus como pessoa tivesse pecado, implicando tanto a natureza humana como a divina no pecado, então o próprio Deus teria pecado e teria deixado de ser Deus. Mas é claro que isso é impossível por causa da santidade infinita da natureza de Deus. (5) Assim, se perguntamos se de fato era possível Jesus pecar, parece que precisamos concluir que isso não era possível. A união de sua natureza humana e divina em uma pessoa o impedia de pecar.”[2]

POR QUE ERA NECESSÁRIO QUE JESUS FOSSE PLENAMENTE HUMANO?

            Já no primeiro século da igreja, ainda no período apostólico, os apóstolos já tinham que combater uma doutrina herética que ficou conhecida como docetismo que em suma defendia que Jesus não era homem.

            Grudem em uma nota define o que é o docetismo: “A palavra docetismo vem do verbo grego dokeo, “parecer, ter a aparência”. Qualquer posição teológica que afirme que Jesus não era de fato homem, mas só tinha a aparência de homem, é considerada uma posição “docética”. Por trás do docetismo está a pressuposição de que a criação material é inerentemente má e, portanto, o Filho de Deus não poderia ter-se unido a uma verdadeira natureza humana. Nenhum líder eclesiástico de destaque jamais defendeu o docetismo, mas essa doutrina problemática teve vários defensores nos primeiros quatro séculos da igreja. Os líderes evangélicos de hoje que negligenciam o ensino da plena humanidade de Cristo podem apoiar, inadvertidamente, tendências docéticas em seus ouvintes.”[3]

            O apóstolo João em sua epístola entendendo a gravidade desse ensino vai ensinar de forma categórica e assertiva a doutrina da natureza humana de Jesus. O apóstolo sabia que negar a humanidade de Jesus traria inúmeras consequências para a sã doutrina.

João então escreve: "Assim conheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em corpo é de Deus; e todo espírito que não confessa Jesus não é de Deus, mas é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir, e agora já está no mundo.” (1 João 4:2-3)

  • Jesus precisa ser homem para uma obediência representativa – Jesus era nosso representante ao obedecer a Deus em nosso lugar naquilo em que Adão falhou e desobedeceu a Deus. Isso nos é claro na tentação sofrida no jardim por Adão e Eva (Gn 2.15 – 3.7) em paralelo a tentação sofrida por Jesus no deserto (Lc 4:1-13). Adão e Eva pecaram e desobedeceram a Deus no jardim, porém Jesus foi obediente e submisso a vontade de Deus até o fim. O apóstolo Paulo vai salientar esse fato ao se referir a Jesus como o segundo Adão, dizendo que o primeiro Adão errou e desobedeceu, mas o segundo (Cristo) foi obediente em todas as coisas. Como por um homem muitos tornaram-se pecadores, por meio também de um só homem muitos se tornaram justos. (Rm 5:18-19; 1Co 15:45-47)
  • Jesus precisava ser homem para ser um sacrifício substitutivo – Se Jesus não possuísse a natureza humana, logo ele não poderia nos representar diante de Deus como sacrifício pagando o preço da punição que era devida a cada um de nós. “Pois, na verdade, ele não auxilia os anjos, mas sim a descendência de Abraão. Por essa razão era necessário que em tudo se tornasse semelhante a seus irmãos, para que viesse a ser um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas que dizem respeito a Deus, a fim de fazer propiciação pelos pecados do povo.” (Hebreus 2:16-17)
  • Jesus precisava ser homem para ser mediador entre Deus e os homens – Por termos herdado o pecado original toda humanidade estava distante de Deus e precisava de um mediador, alguém que pudesse restabelecer o relacionamento novamente entre Deus e a humanidade. Jesus por possuir além da natureza divina também possuir a humana poderia novamente restabelecer esse relacionamento quebrado por causa do pecado. “Porque há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem.” (1Timóteo 2.5)
  • Jesus precisava ser homem para cumprir o propósito original do homem dominar a criação – Jesus precisava ser homem para cumprir o propósito original de Deus que o homem dominasse a criação. Nosso Senhor por ser totalmente obediente ao Pai e a sua vontade foi colocado sobre o domínio de todas as coisas, toda autoridade foi lhe dada no céu e na terra, o Senhor pôs todas as coisas debaixo de seus pés, e fez de Jesus cabeça sobre todas as coisas. (Mateus 28.18; Efésios 1.22; Apocalipse 3.21)
  • Jesus precisava ser homem para ser nosso exemplo e padrão na vida – Jesus é o nosso modelo, o padrão de Deus para a humanidade. Jesus ao ser obediente a Deus até o fim se tornou para nós um exemplo de obediência e de fé. É imperativo que aquele que pertence a Cristo deve andar como Ele andou (1João 2.6), o apóstolo Paulo vai nos ensinar que estamos sendo transformados dia após dia para sermos semelhantes a Ele (2Coríntios 3.18). É desejo do coração de Deus que sejamos como seu Filho amado. (Romanos 8.29)
  • Jesus precisava ser homem para o ser o padrão de nosso corpo redimido – Após a ressurreição dos mortos Jesus ressuscitou em um novo corpo. Esse corpo ressurreto que Jesus possui é o padrão que será o nosso corpo quando formos ressuscitados dos mortos, o apóstolo Paulo chama Cristo de as primícias utilizando uma metáfora agrícola ao exemplificar Cristo como o primeiro fruto de uma colheita. (1 Coríntios 15)
  • Jesus precisava ser homem para compadecer-se como sumo sacerdote – Jesus por ter experimentado as dificuldades que sofremos em nossa humanidade pode nos entender e não somente nos entender, mas nos representar diante de Deus. Além de entender, diferente de qualquer outro ser humano, Ele foi plenamente obediente a Deus e não cometeu nenhum tipo de pecado. O autor aos Hebreus vai dizer isso: “Pois, na verdade, ele não auxilia os anjos, mas sim a descendência de Abraão. Por essa razão era necessário que em tudo se tornasse semelhante a seus irmãos, para que viesse a ser um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas que dizem respeito a Deus, a fim de fazer propiciação pelos pecados do povo. Porque naquilo que ele mesmo sofreu, ao ser tentado, pode socorrer os que estão sendo tentados.” (Hebreus 2:16-18)

JESUS SERÁ UM HOMEM PARA SEMPRE

            Nosso Senhor não abandonou sua natureza humana após a ressurreição dos mortos, pois apareceu aos discípulos dessa forma (João 20:25-27). Ele possuía carne e ossos (Lucas 24.39) e comia (Lucas 24:41-42). Posteriormente ao aparecer aos discípulos no relato no livro de Atos foi levado aos céus e dois anjos apareceram dizendo que do mesmo modo que Ele subiu, Ele também iria descer. (Atos 1.11) Podemos ainda citar muitas outras passagens no Novo Testamento que nos fazer assertivamente categorizar essa doutrina: A visão de Estevão de Jesus a destra de Deus (Atos 7.56); o encontro de Jesus com o ainda Saulo na estrada de Damasco e as mesmas comparações feitas por Paulo escrevendo outras aparições de Jesus aos irmãos ao escrever aos Coríntios (Atos 9.5; 1Coríntios 9.1; 15.8) As visões de João no Apocalipse (Apocalipse 1.13-17)

            “Todos esses textos indicam que Jesus não se tornou temporariamente homem, mas que sua natureza divina foi permanentemente unida à sua natureza humana, ele vive para sempre não só como o Filho eterno de Deus, a segunda pessoa da Trindade, mas também como Jesus, o homem que nasceu de Maria, e como Cristo, o Messias e Salvador de seu povo. Jesus permanecerá plenamente Deus e plenamente homem, e ainda uma só pessoa.”[4]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

BIBLIOGRAFIA:

AGOSTINHO, Santo, Bispo de Hipona. A Graça (II) / Santo Agostinho. São Paulo: Paulus, 1999.

CALVINO, João. Gálatas. São José dos Campos, SP: Editora Fiel. 2007

CARSON, D. A. / MOO, Douglas J. / MORRIS, Leon. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo, SP: Vida Nova, 1997.

CAIRNS, Earle E. Cristianismo através dos séculos: uma história da igreja cristã. São Paulo: Vida Nova, 2008.

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GARDNER, Paul. Quem é quem na Bíblia Sagrada. São Paulo: Editora Vida, 2005.

GONZÁLEZ, Justo L. A era dos Mártires – Vol. I: uma história ilustrada do Cristianismo. São Paulo: Vida Nova, 1995. Págs. 177.

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HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento – Gálatas. São Paulo, SP: Cultura Cristã, 2019.

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KELLER, Timothy. Gálatas o valor inestimável do evangelho. São Paulo: Vida Nova, 2015.

KELLER, Timothy. Gálatas para você. São Paulo: Vida Nova, 2015.

LADD, George Eldon. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Hagnos, 2003.

LOPES, Hernandes Dias. Gálatas: A carta da liberdade cristã. São Paulo, SP: Hagnos, 2011.

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MacARTHUR, John. Comentário Bíblico MacArthur: desvendando a verdade de Deus, versículo a versículo. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2019.

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[1] GRUDEM, Wayne A. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1990, pg. 435.

[2] GRUDEM, Wayne A. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1990, pg. 444.

[3] GRUDEM, Wayne A. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1990, pg. 467.

[4] GRUDEM, Wayne A. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1990, pg. 447.

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