quinta-feira, 5 de junho de 2025

2ª Ministração - Ao anjo da igreja de Esmirna - 01/06/2025

 


Rio de Janeiro, 01 de junho de 2025.  

Série de Mensagens – Ao anjo da igreja

Tema da Mensagem – Ao anjo da igreja em Esmirna

Texto Base – Apocalipse 2:8-11

INTRODUÇÃO:

INTRODUÇÃO:

O livro e seu conteúdo – O livro foi nominado com a tradução da primeira palavra grega do livro, apokalypsis, que significa “revelação”. Pode ser que você já tenha ouvido alguém falar ou ensinar que o significado de apocalipse seja “destruição”, “fim do mundo”, ou alguma outra coisa parecida. Porém, não é isso que significa. Trata-se da revelação que João recebe da parte de Jesus que o ordena a escrever e a compartilhar com os irmãos. O professor de teologia bíblica do seminário Baltimore, Maryland, nos E.U.A explica de forma muito assertiva o conteúdo do livro de Apocalipse: “Quais são as implicações dessa abordagem? Apocalipse não diz respeito ao anticristo, mas ao Cristo vivo. Não diz respeito a um arrebatamento para fora deste mundo, mas a um discipulado fiel neste mundo. Ou seja, como qualquer outro livro do Novo Testamento, Apocalipse trata sobre Jesus Cristo – “Revelação de Jesus Cristo” (Apocalipse 1:1) – e sobre segui-lo em obediência e amor. “Se alguém indagar: ‘Por que ler Apocalipse’, a resposta pronta deve ser: ‘Para conhecer melhor a Cristo’. Nesse último livro da Bíblia cristã, Jesus é retratado sobre tudo como: a Testemunha Fiel, que permanece leal a Deus apesar da tribulação; o que está Presente, que caminha entre a comunidade dos seus seguidores, proferindo palavras de conforto e incentivo por meio do Espírito; o Cordeiro que foi morto e agora reina com Deus, o Criador, compartilhando a devoção e adoração que são devidas somente a Deus e; o que virá, cumprirá todo o propósito de Deus e reinará com Deus no meio do seu povo, no novo céu e na nova terra. Apocalipse, portanto, também nos fala sobre sermos fiéis a Deus e obedientes ao Espírito ao seguirmos Jesus, especificamente em: testemunho e resistência fiéis; escuta atenta; uma vida litúrgica (permeada pela adoração) e; esperança missional”.[1]  

Quem é o autor da carta e quando ela foi escrita? Estudiosos modernos têm questionado a autoria da carta que comumente é dada praticamente de forma unânime ao apóstolo João desde os pais da Igreja, com raras exceções tais como Eusébio (325) e Dionísio de Alexandria no terceiro século. O estudioso do Novo Testamento que foi por muitos anos professor do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, Dr. Broadus Davi Hale, em sua obra Introdução ao Novo Testamento faz o seguinte comentário acerca da evidência externa da autoria de João: “Embora Hermas e Inácio possam ter feito uso do Apocalipse, Justino Mártir, no que concerne à evidência preservada, foi o primeiro a declarar explicitamente que o apóstolo João escreveu o Apocalipse (Diaogue With Trypho the Jew, 81). Como Justino viveu em Éfeso em torno de 135 d.C., esta informação é importante. O Cânon Muratoriano (c. 175) contém o Apocalipse e diz que o apóstolo João é o autor. Irineu (c.180), pupilo de Policarpo, escreveu que João, o discípulo do Senhor, viveu na Ásia até os tempos de Trajano” e escreveu o Apocalipse pelo final do reinado de Domiciano (Ad. Haerses, V, xxx, 3). No final do segundo século, Polícrates, Clemente de Alexandria e Tertuliano, todos, testemunharam do apóstolo João como autor do Apocalipse. Orígenes (c.225) escreveu que o João que “se reclinava sobre o peito do Senhor” escreveu tanto o evangelho quanto o Apocalipse (citado em Eusébio, H.E., VI, xxv, 9). Depois de Orígenes, todos os escritores, com duas exceções, aceitam sem contestar a autoria joanina do Apocalipse”.[2]

  • Uma cidade rica e portuária - A semelhança de Éfeso, a cidade de Esmirna era muito rica e extremamente popular. Esmirna disputava com a cidade de Éfeso o título de cidade mais rica e importante da Ásia naqueles dias.
  • O templo ao imperador Tibério - Em Esmirna foi construído o templo em adoração ao imperador romano Tibério.
  • Uma colônia de judeus ostensiva - Em Esmirna residia uma colônia ostensiva de judeus contra o cristianismo. Inácio, o famoso bispo de Esmirna, foi morto e lançado à fogueira com auxílio dos judeus dessa colônia segundo a tradição. Os cristãos foram impedidos até mesmo de pegarem os restos mortais de seu pastor.
  • Fundação da Igreja e status da igreja - Não temos a informação acerca de quem fundou a igreja em Esmirna. Mas, muito provavelmente possa ter sido o apóstolo Paulo em uma de suas viagens missionárias ou até mesmo no período em que esteve em Éfeso, pois Esmirna geograficamente era próxima. Os estudiosos acreditam que Esmirna era uma igreja saudável e vibrante. Esse fato é evidenciado por ser a única igreja das sete igrejas ao qual Jesus escreve que não recebe nenhuma repreensão.

"Escreve ao anjo da igreja em Esmirna: Isto é o que diz o primeiro e o último, aquele que foi morto e reviveu". (verso 8)

A expressão “Ao anjo escreve...” é extraída dos textos de Ap 1.20 e também em Ap 2.1; 2.8; 2.12; 2.18; 3.1; 3.7; 3.14. Existem muitas especulações sobre o significado da palavra “anjo” usada pelo apóstolo João nos textos acima citado.

            A palavra grega “aggelos” que é traduzida por anjo em nossas versões bíblicas podem possuir pelo menos dois significados. O primeiro pode ser literalmente anjo, ou seja, um ser celestial que é conceituado pela Bíblia como espíritos ministradores que estão sobre as ordens de Deus para servirem a seus propósitos (Hb 1.14). O segundo pode significar um mensageiro, neste caso, um ser humano que está incumbido de transmitir uma mensagem.

            Os estudiosos não são unânimes quanto a interpretação para utilização da palavra usada por João. Para ser muito sincero com os irmãos a percepção que tenho ao ler os comentários destes irmãos é que eles explanam as possíveis interpretações emanadas ao longo da história da igreja, mas que não emitem sua opinião pessoal acerca da interpretação da palavra.

            Porém, alguns conceituados estudiosos tais como: John MacArthur Jr., Hernandes Dias Lopes, Augustus Nicodemos são categóricos em afirmar que a palavra se refere ao pastor de cada uma das igrejas locais aos quais Jesus estava direcionando as cartas.

            As cartas que Jesus direciona as sete igrejas da Ásia Menor possuem aspectos específicos de cada uma daquelas igrejas. As cartas também servem como orientação a igreja de Cristo de todos os tempos.

Essas cartas são direcionadas aos pastores devido eles serem os responsáveis diante de Deus por cada um daqueles rebanhos. O texto bíblico de Hebreus nos revela esse ensinamento: "Obedecei a vossos líderes, sendo-lhes submissos, pois eles estão cuidando de vós, como quem há de prestar contas; para que o façam com alegria e não gemendo, pois isso não vos seria útil." (Hebreus 13.17)

            Partindo desse pressuposto de autoridade estabelecido por Deus muitos pastores manejando versos como o citado tornam-se verdadeiros déspotas e acabam oprimindo o rebanho do Senhor contrariando uma orientação bíblica expressa dada pelo apóstolo Pedro: “Portanto, suplico aos presbíteros que há entre vós, eu que sou presbítero com eles, testemunha dos sofrimentos de Cristo e participante da glória que será revelada: "pastoreai o rebanho de Deus que está entre vós, cuidando dele não por obrigação, mas espontaneamente, segundo a vontade de Deus; nem por interesse em ganho ilícito, mas de boa vontade;" nem como dominadores dos que vos foram confiados, mas servindo de exemplo ao rebanho. Quando o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imperecível coroa da glória”. (1 Pedro 5:1-4)

            Por outro lado, muitos irmãos esquecem que quem constitui um pastor sobre a liderança de uma igreja é o Senhor da igreja, ou seja, o próprio Senhor Jesus. Muitos irmãos acabam confundindo o procedimento amoroso, educado, bondoso com fraqueza. Acabam trazendo um peso a vida do pastor e de sua família levando-os a pastorear o rebanho não por prazer, mas por obediência ao Senhor que ali os colocou.

            A sabedoria bíblica é bem clara enquanto a vontade de Deus para a direção de sua igreja. Jesus é o verdadeiro Pastor da igreja, porém suas ordens e orientações para sua noiva é direcionada aquele a quem Ele constituiu bispo sobre o rebanho d’Ele, ou seja, o pastor local, que aos olhos de Deus é um auxiliar de Jesus, o verdadeiro pastor da igreja.

A função do pastor é transmitir a igreja a orientação de Jesus para o seu rebanho. Vale destacar que tanto o pastor, tanto o rebanho, precisam ser submissos a vontade de Jesus. Sendo assim alguns desafios são estabelecidos.

O desafio do pastor é buscar intensamente a presença de Deus afim de que em Deus ele consiga ouvir e discernir a vontade de Deus para o seu povo, guia-lo dentro da Palavra de Deus, da sã doutrina que foi transmitido pelos apóstolos de Jesus. Essa é a orientação paulina: “O que ouviste de mim, diante de muitas testemunhas, transmite a homens fiéis e aptos para também ensinarem a outros” (2 Timóteo 2.2) Um verdadeiro pastor tem a difícil (se encarada de forma carnal impossível) de ser um sucessor dos apóstolos e ser um guardião da sã doutrina afim de que o rebanho não se desvie da Palavra de verdade. 

O desafio do rebanho é se unir ao pastor e ser obediente a este a quem o Senhor deu autoridade para pastorear o rebanho. Isto é, quando este pastor é alguém que dá testemunho com sua vida de que é digno de confiança e cumpre os requisitos descritos pela Palavra de Deus das qualidades exigidas de um ministro do evangelho de Jesus. Qual é a dificuldade em se permitir ser pastoreado, conduzido a vontade de Deus através da vida deste pastor?

Quando pastor e rebanho se submetem ao Supremo Pastor a vontade de Deus é estabelecida e o fardo se torna leve e o jugo se torna suave (Mateus 11.28). Minha sincera oração é que nosso rebanho continue submisso a vontade de seu Supremo Pastor!

A apresentação inicial de Jesus envolve um encorajamento aos irmãos que estavam sendo perseguidos e ameaçados de morte. Jesus garante a seus servos fiéis que assim como ele morreu e reviveu, assim também acontecerá a todos aqueles que n'Ele creem e permanecem fiéis até a morte.

No outro atributo manifesto por Jesus está o fato d'Ele ser um com o Pai e estar presente. Mas não somente presente, mas participante de toda obra realizada pelo Pai antes que todas as coisas pudessem existir. Ser o primeiro e o último invoca a Jesus a questão de sua divindade, pois essa expressão evoca atributos que somente o próprio Deus possui, tais como: eternidade, onipotência, onisciência, etc.

Sendo assim o Senhor Jesus no primeiro momento apresenta-se de forma majestosa e poderosa para trazer a memória de seus seguidores que Ele é Soberano e que Ele está no controle de todas as coisas. Nada pode fugir do seu domínio. Seu desejo é tranquilizar os irmãos e conscientizá-los de que eles não estão só e que Ele, Jesus, está com eles em todo momento e aos que forem fiéis até o fim herdaram a promessa da vida eterna.

“Conheço tua tribulação e tua pobreza, apesar de seres rico, e a blasfêmia dos que dizem ser judeus, mas não são; pelo contrário, são sinagoga de Satanás." (Verso 9)

O Senhor conhece e acompanha próximo as dificuldades e as lutas econômicas enfrentadas por eles devido as fortes e hostis perseguições sofridas. Muitos irmãos perdiam suas propriedades, tinham dificuldade em ter seu sustento devido ao ambiente hostil da cidade contra os servos fiéis de Jesus, por isso não conseguiam trabalho para angariar seu sustento e o de sua família.

Todavia, Jesus diz em um paradoxo que eles eram ricos. Eles ajuntaram para si tesouro no local direcionado pelo Senhor Jesus no sermão do monte, eles ajuntaram tesouros no Reino dos Céus. Parece também haver uma possível comparação com a igreja em Laodicéia. Local onde os irmãos eram ricos economicamente, mas pobres em seu relacionamento com de Deus e em suas práticas cristãs.

A palavra "blasfêmia" não nos fornece o sentido pelo qual ela é usada. Os estudiosos como Dr. George Eldon Ladd acredita ser uma referência dos pagãos e judeus a um crime de sedição contra o imperador. Essa interpretação tem seu entendimento baseado nas acusações sofridas por Paulo em Tessalônica e também no escrito posterior à morte de Inácio no livro "O martírio de Inácio" onde o texto relata que Inácio foi acusado de sedição.

Essa acusação era oriunda dos judeus que de forma hostil e implacável perseguiam os irmãos. Jesus diz que não verdade eles serviam a Satanás numa alusão a sua fé ser não na pessoa de Deus, mas sim no diabo, pois suas ações e crenças não possuíam bases fundamentadas na lei de Deus.

Eles são chamados pelo Senhor a se identificarem com seu Mestre no sofrimento e nas perseguições. Jesus já havia ensinado no sermão no monte que aqueles que passassem sofrimento e perseguição por amor a Ele são na verdade felizardos. “Bem-aventurados sois, quando vos insultarem, perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós por minha causa. Alegrai-vos e exultai, pois a vossa recompensa no céu é grande; porque assim perseguiram os profetas que viveram antes de vós”. (Mateus 5:11-12)

"Não temas o que hás de sofrer. O Diabo está para colocar alguns de vós na prisão, para que sejais provados; e passareis por uma tribulação de dez dias. Sê fiel até a morte, e eu te darei a coroa da vida." (verso 10)

            Os judeus possuíam uma grande influência na cidade e pressionavam as autoridades para que fosse desencadeado uma perseguição contra a igreja de Jesus. O Senhor está avisando aos irmãos que esse período seria breve, mas intenso. O Senhor desejava preparar sua igreja para o que estava para acontecer. É por este motivo que Jesus diz aqueles irmãos: “Não temas”, pois Ele sabia o que eles iriam sofrer, mas que Eles tivessem bom ânimo, pois Ele estaria junto com eles até o fim.

            Naqueles dias todo cristão deveria de estar pronto, caso fosse preciso, entregar a sua própria vida por testemunho público de sua fé em Cristo Jesus. A perseguição, as prisões, os espancamentos, e até mesmo o martírio eram vistos como um privilégio para aqueles que sofressem pois evidenciava o seu amor por Jesus.

            O número dez não possui nenhuma conotação simbólica aqui neste texto. Trata-se somente do período de tempo em que os cristãos iriam ser provados naquela localidade, ou seja, não seria uma perseguição geral, mas especificamente na cidade de Esmirna. A promessa da coroa da vida não era apenas para os mártires, mas sim um privilégio que é garantido a todo verdadeiro cristão que permanece firme com o Senhor até o fim de sua vida.

            A coroa que está proposta a ser entregue para todo crente fiel ao Senhor Jesus não é semelhante a uma coroa que o vencedor de uma maratona, ou uma corrida recebia ao vencer a disputa. Essa coroa que era dada ao atleta vencedor era perecível e temporária. A coroa que Jesus dará a todos os seus servos fiéis é imperecível e indestrutível. O prêmio para o crente fiel é a vida eterna!

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. O vencedor de modo algum sofrerá a segunda morte” (verso 11)

A semelhança dos oráculos contidos no Antigo Testamento o apóstolo João recebe do Espírito Santo uma incumbência de revelar a vontade de Deus e exortar aos cristãos não somente daquele tempo presente, mas de todos os tempos, a ouvir e praticar o que o profeta estava revelando da parte do Senhor Jesus.

Todas as sete cartas terminam com uma promessa ao vencedor. Todavia, vale ressaltar que não há vitória sem luta, sem guerra. A vida cristã é um palco de guerra. Tomemos o exemplo da figura do soldado e sua armadura utilizada pelo apóstolo Paulo em sua carta aos Efésios no capítulo seis para nos ensinar acerca das armas espirituais. O apocalipse revela como os dias serão maus e como será difícil se manter fiel, mas o texto profético também revela a vitória de Jesus e junto a Ele todo aquele que for fiel até a morte, em alguns casos sendo necessário selar seu testemunho com a própria vida. Osborne diz ser uma das mais importantes mensagens do livro o desafio de ser um “vencedor”. Ele relata que o apóstolo João está se utilizando de uma metáfora esportiva e militar, que conota superioridade e vitória sobre um inimigo subjugado.

A segunda morte será esclarecida um pouco mais à frente no próprio livro de Apocalipse. Mas Jesus já havia ensinado aos seus discípulos acerca do inferno. Esse termo é uma conotação da morte eterna, o lugar de condenação que fora preparado para o diabo e seus anjos. (Mt 25:41-42; Ap 20.10)

Alguns estudiosos ao longo do tempo tentaram de alguma forma minimizar o juízo de Deus para aqueles que rejeitam o sacrifício de seu Filho amado. Disseram eles que o “inferno não existe”, “que o verdadeiro inferno é aqui”, “que não haverá inferno que as pessoas que não aceitaram o filho apenas deixaram de existir” (doutrina anaquilacionismo), “haverá possibilidades de expurgar pecados em um lugar chamado purgatório evitando a condenação eterna”. Todavia, nada disso é verdade. O ensino bíblico é que quem não crer no Filho de Deus, em sua obra redentora, será condenado por seus pecados e será lançado nesse lugar que popularmente é conhecido como inferno e, ali junto com o diabo e seus anjos sofrerá a morte eterna e sofrerá a eternidade distante de Deus, sendo incapaz de haver uma alteração de seu estado para todo sempre.

CONCLUSÃO E APLICAÇÃO:

            Essa é uma carta bem apropriada para todos os cristãos que estão passando por algum tipo de provação e sofrimento devido a sua fé em Jesus. O Senhor nunca nos prometeu uma vida de facilidades e bênçãos sem fim, muito pelo contrário, nos advertiu que no mundo enfrentaríamos muitas tribulações, mas que tivéssemos bom ânimo, pois assim como Ele venceu o mundo, junto d’Ele também venceríamos. (Jo 16.33) Vale lembrar as palavras do apóstolo Paulo como esperança para nossas vidas: “Considero que os sofrimentos do presente não se podem comparar com a glória que será revelada em nós”. (Rm 8.18)

            É extremamente oportuna as palavras de Jesus aos irmãos em Esmirna durante o seu período de provação: “Não Temas”.  Continuem firmes meus amados irmãos, em breve estaremos com nosso Senhor e não haverá mais nada que nos produzirá algum tipo de dor ou sofrimento. Todavia, precisamos ser fiéis até a morte ou até o retorno glorioso do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.  



[1] GORMAN, Michael J. Lendo Apocalipse com responsabilidade: testemunho e adoração incivil: seguindo o Cordeiro rumo à nova criação. Rio de Janeiro, Thomas Nelson Brasil, 2022, pg. 15.

[2] HALE, Broadus David. Introdução ao Novo Testamento. Rio de Janeiro: Junta de Educação Religiosa e Publicações, 1983, pg. 432

 

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